A Polícia Civil de Taboão da Serra cumpriu mandados de busca e apreensões em funerária de nove cidades, inclusive na cidade de Várzea Paulista.
De acordo com o delegado do 2º Distrito Policial de Taboão, José Nunes da Silva, existe uma rede que falsificava documentos públicos e usava nomes de delegados para fazer traslados de corpos por “via rápida”, como se os documentos tivessem saído dos distritos dos municípios. Ninguém foi preso, mas as investigações ocorrem em várias cidades.
Na terça-feira (13) a empresa que detém a concessão para fazer tratamentos de corpos na região de Jundiaí comunicou as funerárias de que havia interrompido os trabalhos e os falecidos deveriam ser enviados para Bragança Paulista.
A empresa foi procurada. Um funcionário disse que não tinha autorização para explicar o que ocorreu para a suspensão. Mas os serviços devem ser retomados em breve.
O delegado de Taboão disse que tenta identificar o responsável pelo esquema. O trabalho vem sendo realizado com apoio do Ministério Público.
Tratamento de corpos volta ao normal na região | JORNAL DA REGIÃO (jr.jor.br)