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Justiça Federal bloqueia bens de empresárias que financiaram ônibus de Jundiaí

A EPTV de Campinas divulgou que a Advocacia Geral da União (AGU) ingressou com pedido que foi aceito pela Justiça Federal para bloquear os bens de empresárias que financiaram ônibus que partiram de Jundiaí e Campinas para Brasília, para o ato que terminou com depredação do Congresso, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ainda de acordo com a EPTV uma das empresárias é de Campinas e alugou ônibus de Jundiaí.

A outra empresária é de Vinhedo e alugou ônibus com 34 pessoas que saíram de Jundiaí.

Na decisão o juiz federal Francisco Alexandre Ribeiro desta que “ainda que os referidos réus, aparentemente, não tenham participado dos mais recentes atos … é absolutamente plausível a tese da União de que eles, por terem financiado o transporte de milhares de manifestantes que participaram de eventos ilícitos, fretando dezenas de ônibus, concorreram para a consecução dos vultuosos danos ao patrimônio público”.

De acordo com a EPTV, os bens bloqueados totalizam R$ 6 milhões. O dinheiro será usado para ressarcir o Poder Públicos pelos danos causados aos prédios depredados.

O G1 tentou contato com as empresárias, mas não obteve retorno.

Resposta de uma empresa

Uma das empresas de ônibus de fretamento, de Várzea Paulista, respondeu que apenas alugou o ônibus, como fez para os simpatizantes do presidente Lula, no dia 1º de janeiro, na sua posse e não é responsável pelos atos de depredação em Brasília. A empresa se comprometeu em colaborar com as investigações da Polícia Federal.

De acordo com a Superintendência em Campinas, em nota ao “Jornal da Região”, todas as investigações estão sendo conduzidas pela Polícia Federal em Brasília, que já qualificou todos os envolvidos e garantiu a prisão de centenas de pessoas.

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