Após arrecadar R$ 18.135 por meio de financiamento coletivo, em 45 dias de campanha, o Edital de Cultura para Juventudes de Jundiaí, chamado de “Espalha”, entra na fase de inscrições. Serão contemplados, 14 projetos com bolsas de R$ 1 mil cada. Os projetos podem ser individuais ou inscritos por grupos e coletivos.
Podem enviar ideias de projeto cultural, jovens que tenham entre 18 e 29 anos e que morem em Jundiaí. O prazo de inscrição vai até o dia 30 de julho pelo link: https://tomadacultural.com/espalha.
“O Espalha quer apoiar ideias criativas de jovens das periferias de Jundiaí. Dança, música, artes, literatura, qualquer linguagem é aceita e qualquer ideia pode ser apoiada”.
Live nesta terça
Nesta terça-feira (15), o Espalha Jundiaí fará uma live para o lançamento do edital com a participação de artistas e produtores culturais da cidade, que fazem parte da Comissão do Regulamento e responsáveis por escrever o edital. Eles vão comentar sobre o regulamento e explicar um pouco sobre como fazer as incrições. Participe: https://www.instagram.com/p/CQBjzmYMz06/
Para tirar dúvidas, a equipe do Espalha está nas páginas das redes sociais @espalhajundiai, no email espalhajundiai@gmail e no Whatsapp (11) 944459963.
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Meta superada
O valor arrecadado por meio de financiamento coletivo contou com a colaboração de 158 pessoas. A meta mínima era de R$ 8 mil reais, depois passou para 14 mil e ultrapassou R$ 18 mil.
Segundo o ativista cultural do Movimento Cardume e Tomada Cultural, Willian Sanches, o “Grilo”, declara que o financiamento coletivo alcançou 129% da meta. “O resultado foi muito bom porque percebemos que há muitas pessoas a fim de apoiar e prestigiar mais projetos vindo das juventudes, de todas elas”, declara.
O Espalha é uma proposta de campanha do Movimento Cardume, candidatura coletiva formada por Henrique Parra Parra Filho, Rosana Merighi e Juliana Martins. O edital também é uma iniciativa do Coletivo Cultura Jundiaí e a Tomada Cultural.
“Analisamos dados sobre extrema pobreza, bolsa família, índice de vulnerabilidade social e população negra de Jundiaí e conseguimos 27 bairros num conceito de periferia que inclui raça e classe. Agora o desafio é conseguir fazer uma divulgação certeira pra chegar nos jovens e mostrar que passou da hora da política cultural priorizar o combate às desigualdades em Jundiaí”, declara Henrique Parra Parra Filho.