Já era desconfiança de muitos que, em breve, haveria a migração em massa dos alunos para o ambiente virtual. Mas a coisa aconteceu de maneira inesperada e de forma quase obrigatória devido à expansão do Covid-19.
O isolamento social foi o estopim da estória toda quando professores e alunos se viram forçados a manter distância sob pena de alastramento do coronavírus.
Em Jundiaí, centenas de escolas regulares e de idiomas suspenderam as aulas, porém, os profissionais sentiram a necessidade de burlar a situação e oferecer alternativas aos clientes. A professora de inglês Michelle Campos, 38, percebeu que era necessário se adaptar para não perder rendimentos. “Meus alunos queriam continuar estudando, mas tínhamos que manter o isolamento. Por isso, pesquisei as melhores plataformas de ensino à distância e comuniquei que havido encontrado uma solução. Consegui abrir salas de aula virtuais e manter a receita mensal quase sem alterações”, conta.
Mesmo em um cenário de inseguranças e incertezas, trabalhadores autônomos estão revendo calendários e buscam recursos tecnológicos para continuar desenvolvendo suas atividades. Michelle acredita que o momento também pode ser de oportunidades para aqueles que estão dispostos a enfrentar as adaptações necessárias. “Tive que correr e aprender a mexer em aplicativos de videoconferência, além de já ter me cadastrado em sites internacionais de aulas neste formato. Espero preencher minha grade até o final da quarentena”, finaliza.
Confira mais informações no www.aulaparticularjundiai.com.br
Para ajudar o setor, o “Jornal da Região” disponibiliza um espaço em suas rede sociais para divulgação de autônomos.